Passamos o ano novo a bordo do Entre Pólos na companhia do casal Jack e Denise, do trawler Jade, Elio do veleiro Crapum e Luciano Zim do veleiro Tritom. A passagem do ano foi bem animada com um belo jantar a bordo na companhia da família e de novos e velhos amigos. Talvez pela distância de nossa terra, os laços de amizade são freqüentes e mais fortes entre brasileiros. Decidimos obter visto de entrada nos EUA aqui em Trinidad, pois se der tempo iremos até as Ilhas Virgens. Assim que chegarem os passaportes partiremos para Grenada.
06/01/2008 Saímos com o Entre Pólos fomos a uma ilha próxima 7.5 milhas, da nossa marina em Chaguaramas. Chacachacaré é
O8/01/2008 Eu e o meu filho Júnior estamos trabalhando no abastecimento do Barco, resolvemos abastecer com mais diesel, no Entre Pólos temos dois tanques, um com 250 litros e outro com 200 litros, carrego nos porões 14 galões de 25 litros também para Diesel. Resolvemos encher os tanques e os galões para aproveitar
10/01/2008 Às 5.15 horas da manhã rumamos para Grenada distante 85 milhas de Trinidad, até St.George’s a navegada foi tranqüila, sempre a motor vento de 0 a 6 nós de popa, após 20 milhas navegadas pegamos uma corrente contra de 1.5 nós a 2 nós, que nos acompanhou durante todo o percurso. Chegamos a St.George’s e fudeamos no Lagoon às 17.30 horas, a noite fizemos churrasco com uma costela comprada em Trinidad, ficou boa, o carvão do Ceará que não ajudou a Cleuza fez maionese para acompanhar, este foi o nosso ultimo churrasco que fizemos na viagem, a partir de Grenada carne só no forno pois o carvão ruim do Ceará estava no fim, não quis comprar carvão no caribe pois já tinham me falado sobre ele
Fomos conhecer a cidade St.George’s, muito bonita, caminhamos na calçada ao lado do Lagoon, após um lanche voltamos ao barco, decidimos sair do Lagoon e fundear do lado de fora para nadar, pois seria nosso primeiro banho de mar com águas claras no Caribe, a água de Trinidad não é boa para banho. À noite voltamos ao Lagoon, tínhamos internet wifi free, o pobre computador era disputado a cada minuto pelo Júnior e pela Tayná, todos conectados
Fomos a Carriacou , chegamos as dezessete horas em Tyrell Bay, uma enseada abrigada, não
16/01/2008 Saímos cedo para Hillsborogh Bay, para fazer a saída de Grenada. Neste País tanto na entrada, quanto na saída, foi muito constrangedor, muita hostilidade e antipatia, me senti muito mal naquela Ilha apesar de bonito, fiquei muito preocupado pensando como seria nas outras ilhas, mais foi só em Grenada, todas as outras ilhas fomos muito bem recebidos pelas autoridades, tanto emigração como custon (Alfândega).
Navegamos sete milhas e chegamos a Union Island, barcos e mais barcos ao largo, muito vento
Passamos o dia conhecendo o lugar, muito Bote tur. Fizemos a entrada no País, emigração
17/01/2008Rumamos para Mayreal, Saline Bay, ancoramos perto do Wind Surf, um navio veleiro de turismo, enorme. Almoçamos e fomos passear na praia em meio a milhares de turista do navio, depois de um bom banho de mar, seguimos para Tobago Cays; sim Tobago Cays, And Horseshoe Reef, o mais bonito até agora. Descemos na pequena praia que separa o ancoradouro a barreira de corais, fotos e mais fotos, fotografei até uma pequena Iguana
A tarde está chegando ao fim, ao nosso lado ancorou um catamaran da empresa de charter Moorning, os tripulantes gritaram olha a bandeira do Brasil,o idioma português entrou nos nossos ouvidos, como uma antiga musica a muito não ouvida. Logo vieram a bordo nos visitar, retribuímos a visita indo ao Catamaran, eram dois casais de Brasília, um casal com dois filhos e outro com três, mais o tripulante do barco. À noite tive que fazer pães, aqui ancorado os nativos vendem pães, os preços são elevados e a qualidade duvidosa.
18/01/2008De manhã mergulhei, aproveitando a
19/01/2008Um taxi boat me chama às 6.30 da manhã, ordenando que eu saísse do fundeio, pois iriam atracar um navio de transporte de petróleo, sua popa seria amarrada em uma gigantesca bóia que estava próxima ao Entre Pólos, mudamos o fundeio com muito vento novamente, na segunda tentativa fundeamos com 16 metros de fundo, 50 metros de corrente e 20 de cabo, e 25 nós de vento. Depois do café
Aqui no Caribe é assim. Tudo começa com preços elevados, não dá para se intimidar. Em Union Island, um garoto com um peixe de meio quilo sujo me pediu 60 dólares, ainda bem que eu comprei um estoque de Salmão enlatado do Canadá em Trinidad , a noventa centavos de dólares
Chegamos já passando da meia noite, entramos até o fim da Baia, o lugar é maravilhoso, com uma super população de barcos, tivemos que
 voltar e fundear em frente a uma enorme pedra na entrada, é difícil ancorar na entrada a profundidade é grande, os barcos fundeiam um perto do outro, se o vento parar e dar banzeiro os barcos se encostariam, mas nesta época isto não acontece, no nosso caso chegamos a uns dez metros da pedra conseguindo oito metros de fundo, pois também não podemos largar muito cabo porque a entrada é estreita. Estávamos sem almoço neste dia só lanche, bolachinhas etc. A Cleuza se animou e fez a janta na
voltar e fundear em frente a uma enorme pedra na entrada, é difícil ancorar na entrada a profundidade é grande, os barcos fundeiam um perto do outro, se o vento parar e dar banzeiro os barcos se encostariam, mas nesta época isto não acontece, no nosso caso chegamos a uns dez metros da pedra conseguindo oito metros de fundo, pois também não podemos largar muito cabo porque a entrada é estreita. Estávamos sem almoço neste dia só lanche, bolachinhas etc. A Cleuza se animou e fez a janta na  madrugada, está Marinheira é de fé, almoçamos às duas horas da
madrugada, está Marinheira é de fé, almoçamos às duas horas da21/01/2008Às seis horas da manhã saímos rumo a Martinique, agora ficou bom, voltamos a
 constrangimento de Grenada a qual quase fomos presos. Precisa de visto antecipado para entrar nas Ilhas Francesas, na Martinica chegamos a achar que não era preciso, a entrada na Martinica se faz em uma loja de artigos náuticos credenciada, preenchemos os papeis com dia de entrada e aproximadamente a saída, que após vencer a data teríamos ainda três dias, não precisaria nem voltar para dar a saída este papel era a entrada e a saída, só olharam os passaportes e nos deram uma Xerox dos papeis preenchidos e carimbados, saímos tranqüilo, achávamos que toda ilha Francesa seria igual.
 constrangimento de Grenada a qual quase fomos presos. Precisa de visto antecipado para entrar nas Ilhas Francesas, na Martinica chegamos a achar que não era preciso, a entrada na Martinica se faz em uma loja de artigos náuticos credenciada, preenchemos os papeis com dia de entrada e aproximadamente a saída, que após vencer a data teríamos ainda três dias, não precisaria nem voltar para dar a saída este papel era a entrada e a saída, só olharam os passaportes e nos deram uma Xerox dos papeis preenchidos e carimbados, saímos tranqüilo, achávamos que toda ilha Francesa seria igual. Saímos felizes, até levei minha família para almoçar em um famoso restaurante tradicional Americano, McDonald. Ficamos contentes em ver que aqui os carros andam do lado certo da rua, pois nas outras ilhas o carro está na contramão e o motorista do lado errado do carro. Fomos ao super, compramos queijos salaminho e baguete, aqueles pães que os Franceses carregam embaixo do braço.
Saímos de Fort de France para o outro lado da Baia, Pointe De La Rose, uma praia simpática com bastante gente da terceira idade, a maioria Europeus, e uma centena de barcos ancorados, a tarde fomos a uma Marina, Pointe Du Bout, uma
Passamos a manhã na praia, à tarde voltamos a Fort de France, para passear, e retornamos a noite. A noite foi tumultuado, muito vento chuva, alguns Pirajá.
23/01/2008Rumamos a Saint Pierre, oito milhas a diante quase no final da ilha, a cidade fica aos pés do monte Pelée, um vulcão adormecido que em 1902 acabou com sua população, hoje muitas ruínas estão preservadas, e nos da à idéia da
24/01/2008Saímos às sete horas rumo a Dominica, passamos e tentamos ancorar na capital Roseau, uma pequena cidade com pouco fundeio, onde da para ficar tem que pagar poitas, pois a profundidade é grande, no nosso caso só pararíamos para almoçar, resolvemos seguir e almoçar navegando, também não queríamos fazer a entrada neste país pois só passaríamos a noite, seguimos navegando e 18 milhas depois, fundeamos em Portsmout para passar a noite. O Júnior e a Cleuza
 foram comprar cartão para Internet, eu e a Tayná ficamos nadando. Aqui no caribe em varias ilhas existe um serviço de internet, você chega ancora liga o computador, procura um canto no barco, tipo rastreando sinal de wifi, se aparecer o sinal Hot Hot Hot spot, você compra um cartão com a senha e tem direito a 24 horas de internet corridas, compra-se as 17 horas e vai até as 17 horas do dia seguinte se não usar no período perde, custa U$ 10, a principio se acha caro, mas fica barato levando em conta que a media aqui nas lan House o preço varia de U$ 5 a US 10, a hora,na Martinica em Pointe Du Bout pagamos EU$ 10 a hora.As vezes se consegue sinal aberto apesar de raro. A noite de novo muito vento e chuva.
 foram comprar cartão para Internet, eu e a Tayná ficamos nadando. Aqui no caribe em varias ilhas existe um serviço de internet, você chega ancora liga o computador, procura um canto no barco, tipo rastreando sinal de wifi, se aparecer o sinal Hot Hot Hot spot, você compra um cartão com a senha e tem direito a 24 horas de internet corridas, compra-se as 17 horas e vai até as 17 horas do dia seguinte se não usar no período perde, custa U$ 10, a principio se acha caro, mas fica barato levando em conta que a media aqui nas lan House o preço varia de U$ 5 a US 10, a hora,na Martinica em Pointe Du Bout pagamos EU$ 10 a hora.As vezes se consegue sinal aberto apesar de raro. A noite de novo muito vento e chuva.Saímos cedo rumo a Les Saintes, um conjunto de ilha francesa, pequena próximo a Guadeloupe, é
 muito bonito, não estava nos meus planos parar nesta ilha. Em Trinidad dentro da marina não conseguimos contato via SSB, quando sai combinei com o Jack do Troller Jade que quando chegasse a Grenada chamaria pelo radio para testar os aparelhos. Ele me pediu para chamar as 19.45, pois era o horário que os brasileiros ficam se comunicando, neste horário na primeira tentativa consegui falar com ele, em seguida me chamou o pessoal do Urus, e o pessoal do Bicho Vermelho, que maravilha conversar com os conterrâneos, eles estavam no Caribe Venezuelano, todos os dias naquele horário ligava o
 muito bonito, não estava nos meus planos parar nesta ilha. Em Trinidad dentro da marina não conseguimos contato via SSB, quando sai combinei com o Jack do Troller Jade que quando chegasse a Grenada chamaria pelo radio para testar os aparelhos. Ele me pediu para chamar as 19.45, pois era o horário que os brasileiros ficam se comunicando, neste horário na primeira tentativa consegui falar com ele, em seguida me chamou o pessoal do Urus, e o pessoal do Bicho Vermelho, que maravilha conversar com os conterrâneos, eles estavam no Caribe Venezuelano, todos os dias naquele horário ligava o radio quando não falava para não atrapalhar ficava ouvindo, sabendo dos outros brasileiros que podíamos conversar em outra oportunidade, o pessoal do Bicho Vermelho que me falou de Les Saintes. Realmente seria uma perda grande não ter conhecido. Muitos turistas em enormes navios de Cruzeiro Barcos e mais Barcos ancorados,
 radio quando não falava para não atrapalhar ficava ouvindo, sabendo dos outros brasileiros que podíamos conversar em outra oportunidade, o pessoal do Bicho Vermelho que me falou de Les Saintes. Realmente seria uma perda grande não ter conhecido. Muitos turistas em enormes navios de Cruzeiro Barcos e mais Barcos ancorados, a cidade é muito organizada, e o comercio para turista é forte, tudo muito caro, sem contar a antipatia dos Franceses da Ilha. Passamos o dia e a noite.
 a cidade é muito organizada, e o comercio para turista é forte, tudo muito caro, sem contar a antipatia dos Franceses da Ilha. Passamos o dia e a noite.26/01/2008Saímos rumo a Guadeloupe, resolvemos não entrar passamos a sotavento da ilha, curtindo ela bem de perto, muito grande e bonita, paramos para almoçar em uma enseada bem legal e abrigada “Deshaies” resolvemos dormir aqui. Cedo rumamos
Hoje é domingo, 27/01 fizemos nossa última carne no forno, ainda carne do Brasil. Este é o lugar com o maior número de mega-yachts que encontramos até agora, realmente nosso barco ficou pequeno, veleiros enormes, trawlers, yachts, escunas, e também uma grande quantidade de barcos normais, como o nosso. Resolvemos não fazer entrada, pois iríamos embora à no máximo dois dias
28/01/2008Depois do almoço, mudamos de baía
 para fotografar e conhecer as marinas. Às 16 horas seguimos para Morris Bay, muito bom fundeio, fica na outra extremidade da ilha bom para quem segue o rumo ao norte. Troquei os filtros de diesel que já
 para fotografar e conhecer as marinas. Às 16 horas seguimos para Morris Bay, muito bom fundeio, fica na outra extremidade da ilha bom para quem segue o rumo ao norte. Troquei os filtros de diesel que já com mar calmo, uma bela motorada, às 15 horas jogamos ferro ao largo da capital Gustavia. A cidade mais organizada simpática, aparentemente com menos pobreza, e mais mega-yachts. Sant-Barth é ilha francesa, demos entrada nas autoridades agora vamos aguardar o que vai dar, não poderíamos estar sem visto, mostrei os papeis de Martinique, argumentando que lá não nos pediram visto, mas ta errado vocês são brasileiros e precisam de visto! Mas então o erro foi de Martinique, nos de o visto! Vamos tirar xerox dos documentos de Martinique e veremos o que podemos fazer,
 com mar calmo, uma bela motorada, às 15 horas jogamos ferro ao largo da capital Gustavia. A cidade mais organizada simpática, aparentemente com menos pobreza, e mais mega-yachts. Sant-Barth é ilha francesa, demos entrada nas autoridades agora vamos aguardar o que vai dar, não poderíamos estar sem visto, mostrei os papeis de Martinique, argumentando que lá não nos pediram visto, mas ta errado vocês são brasileiros e precisam de visto! Mas então o erro foi de Martinique, nos de o visto! Vamos tirar xerox dos documentos de Martinique e veremos o que podemos fazer,31/01/2008Cedo fomos a imigração para dar a saída, o chefe estava bravo com os outros funcionários, uma verdadeira baixaria diante de todos que estavam ali fazendo os tramites, fiquei mais tenso ainda, o oficial chefe pegou nossos passaportes deu uma boa conferida para piorar o meu sistema nervoso, cobrou a taxa de EU$ 16 e nos desejou boa viagem, deu tudo certo, esta ilha diferente de Grenada, nos respeitou vendo que éramos uma família sem maldade e estávamos lá para conhecer, e mesmo pouco, pagamos para estar lá, e não se importaram por não termos visto, nem pelo dinheiro que podiam cobrar pelo visto. Cultura diferenciada e outro nível.
Chegamos a Sint Maarten às 13.30 horas, distante 15 milhas de Sant-Barth. Almoçamos e
Foi difícil achar um bom fundeio, pois estava cheio de barcos. Nossa sorte foi o calado 1.70 metro, que pela primeira vez no Caribe nos facilitou, mesmo assim no outro dia trocamos por um lugar mais profundo e longe dos bancos de areia que estavam muito próximos. O vento de noite apertou, o fundo tem uma vegetação que com muito vento faz com que a âncora garre. Temos sempre que procurar um clarão de areia para garantir, não consegui, fundeamos na vegetação mesmo, com 3.50 metros de profundidade, 50 metros de corrente e a âncora principal do barco, uma Bruce de 23 kg. “MADE IN MANOTAÇO”. À noite ainda deu tempo para
 passearmos e conhecermos um pouco do lugar.
 passearmos e conhecermos um pouco do lugar.01/02/2008Logo cedo fomos à imigração dar entrada, foi tudo fácil com a maior simpatia dos funcionários, e mediante uma taxa de U$ 2.50 ao dia para fundear no lagoon, apesar do movimento ser grande, tudo foi muito rápido. À tarde fomos conhecer as marinas, e ver se encontrávamos o Tatu, Marcelo e Alexandra. Os dias aqui em Sint.Maarten foram os mais agradáveis de todo o Caribe, encontramos amigos como Marcelo e Alexandra, fizemos novas amizades, Família
03/02/2008 Desde ontem o vento não pára, uma frente de norte com rajadas de 30 nós, às vezes com chuva à noite é frio. Ficou por três dias, a nossa ancora segurou direitinho mesmo com fundo de grama, muitos tiveram problema garreando, e pra variar sempre à noite, tivemos sorte, pois os que estavam próximo a nós também estavam seguros. Conseguimos vaga para deixar o barco em uma Marina, com preço bem acessível para nós, resolvemos
 antecipar a nossa ida para a Marina, vamos voltar ao Brasil via Miami, teríamos que deixar o barco em ordem para o meu retorno. Checamos tudo, descobri com alegria uma pequena rachadura no quadrante do leme. Sim com alegria, pois ali na marina poderei consertar, um reparo de solda rápido e simples. No meio do Atlântico a coisa iria ser complicada, limpamos os tanques de combustível, trocamos os relógios de marcação de diesel, lavamos tudo polimos os inox, mergulhamos para checar o casco, tudo em
antecipar a nossa ida para a Marina, vamos voltar ao Brasil via Miami, teríamos que deixar o barco em ordem para o meu retorno. Checamos tudo, descobri com alegria uma pequena rachadura no quadrante do leme. Sim com alegria, pois ali na marina poderei consertar, um reparo de solda rápido e simples. No meio do Atlântico a coisa iria ser complicada, limpamos os tanques de combustível, trocamos os relógios de marcação de diesel, lavamos tudo polimos os inox, mergulhamos para checar o casco, tudo emDomingo fomos a uma feira que reúne os cruzeiristas, vendendo e comprando artigos náuticos usados, o que não serve para uns pode servir para outros, aproveitei e cortei o cabelo com uma brasileira que vive a bordo com a família já há muitos anos, também conhecemos o casal do Veleiro Cavalo Marinho com dois filhos pequenos, e muitos outros tripulantes brasileiros que estavam neste domingo nesta feira, achei um bom local de encontro de cruzeiristas para troca de informações.

Os dias aqui passam depressa e chega 14/02, o dia de partirmos. Em Miami ficamos doze dias, para as crianças e para nós também foi maravilhoso estes dias na Florida. Em 25/04 estarei retornando para Sint. Maarten para mais uma etapa da viagem, Atlântico Norte, rumo aos Açores, com previsão de travessia a partir de 05/05, aproximadamente 2400 milhas.
Agradeço aos meus amigos que me acompanham me dando força com muito entusiasmo.
Agradeço também à minha Família, minha mulher Cleuza e meus filhos Júnior e Tayná, que me acompanharam por 640 milhas, de Trinidad a Sint Maarten. Mesmo quando vou só, minha família me dá apoio para realizar meus sonhos e projetos. Assim vou com a certeza de logo estar de volta.


